04/04/2011

Sheila Emoingt

Esta série de retratos “Mulher: conteúdo infinito” foi idealizada a partir de conversas com mulheres comuns, que trabalham, que são mães, que são avós ou solteiras pensando despretensiosamente em sua condição feminina. São mulheres que se movem a partir de um novo nível de feminilidade e um aprofundamento na compreensão intuitiva do papel feminino e do masculino nelas incorporados.
Em todas sobressaía o mesmo potencial inesgotável para sonhar e realizar suas vidas com entrega, confiança e coragem.  O que gerou um tipo de interferência específica que remete o espectador a esse mundo de possibilidades potenciais a serem vividas.
Ser mulher é um encontro com o divino.
Ser mulher é ser gata no cio.
Ser mulher é algo cármico, ao mesmo tempo delicado e voraz.
Ser mulher é ambicionar o mar, e navegar sem fronteiras.
Ser mulher é ser tudo, condensado em delicados frascos de poesia.
(Sheila Emoingt)
Dilma, por Sheila Emoingt
                                                                     Dilma (foto de Sheila Emoingt)

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